DE VOLTA ÀS LETRAS PERDIDAS

Sinto prazer nas letras
Sinto a alma expandir
Sinto o cheiro bom da tinta
Sinto a ternura fluir e a dor da solidão fica impressa
O tempo só a esconde, por algum tempo
Mas ela insiste em voltar, forte, intensa e com a suavidade da lembrança
Passado que resurge e explica o quanto nada mudou
Absolutamente só, na redoma que teimo tentar quebrar
Acompanhada de sombras que trago, de pessoas impressas na memória
Quero denovo expressar, colocar a alma à tona...
Quando escrevo, tudo sai de dentro d'alma
e se transforma em arte pura, ainda que para um só expectador

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